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Mostrando postagens de junho, 2014
No início eras uma santa Viraste um diabo depois Não tinhas muito futuro Quando conheceste os meus Coloquei-te um honrado sobrenome Uma pessoa boa me parecias ser Pra me sensibilizar mentiste Uma primeira de muitas outras vezes Duas sementes foram plantadas Germinaram e hoje crescem Vivem no meio de tua lama Isso muito me entristece Hão de "te conhecer" no futuro Imunda e putrefata que és Acabastes com alguns sonhos Vives num mundo de fantasias Regado por mentiras e enganos Deslizes, traições e pornografias Telefonemas e SMS que recebias Fostes tu uma excelente atriz Está bem claro no teu DNA Tua lista tem A de atual Tivera B de berro caprino C de Cala fotos e fias E de ESSE e de Engenharia Retirei-me desta lista graças a Deus E ainda passou por F de Fantasia Já dormistes com J de Jotagê? Também já no final um N Onde no H conhecestes Que O veio te desmascarar Montada num MP3 Causando-te embaraço famil
Vento... "In vento" forte É vento em mim Invento um norte É um evento assim Quando não invento, Fico bem atento Em dado momento De invento, sou ventania Há momentos que tento Outros intentos, é agonia Quem sompram os ventos? Em meus novos tempos Agora nesse momento É vento, atento, invento, Intento, alento, É o tempo... Edimarcus Patriota
Cores Vou falar da cores do mal Dos horrores, das dores e dos medos Falar dos segredos... Daquilo que ainda não sei Falar dos espinhos onde pisei Das indiferenças e descrenças De tantas desavenças... Mas também quero falar Das cores do bem Daquilo que me traz um sorriso Da sabedoria, do improviso Dos amigos, nos ou antigos Quero também falar dos castigos Que me fizeram tão bem De mais um dia, do que me arrepia Do que contagia, de quem confia, Que cores são essas? Que vão da escuridão ao raiar do sol, Da vida e da morte, alegria e tristeza Cores que mudam, mas ficam na mente Cores que eu sei somente... Edimarcus Patriota