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Mostrando postagens de 2014
Quero teu sorriso enfeitando minha sala Teu abraço a me acolher de madrugada O corpo teu demarcando o território de minha cama A minha varanda te embalando em minha rede larga A solidão que não tem lugar entre nós Muito de nós, apaixonados em nossos lençóis E tua boca adocicando minha boca amarga
A flor tem o espinho a vigiar-lhe O pássaro que beija-lhe levemente O orvalho da manhã, que lhe banha e refresca O sol, que abre-lhe a cortina do dia Tem a poesia a lhe encantar em prosa e versos E, tem a nós, incorrigíveis arremedos de poeta, que insistimos em escrever-lhes amáveis e doces palavras. A flor... É cada uma de vocês, apaixonantes mulheres.
Meu Olhar (Edimarcus Patriota) O meu olhar meio cansado Já viu de tudo um bocado Viu louco, matuto e luxo Lixo, mar, seca e sertão Viu meu coração sem dó apanhar Amar e ser amado também já viu Muito desafio já enfrentou E nunca deixou de caminhar De melhorar o meu dia-a-dia Como quem olha pra si mesmo E desse jeito quer continuar Sonhar, acreditar no amor Que se renova ao amanhecer E crescer nessa terra quente No cansaço do meu olhar
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Vírus de Pendrive e Cartões de Memória A nova praga vem perturbando a vida de muitos usuários. Trata-se de um vírus que infecta o pendrive e converte documentos e programas em meros atalhos. Tal atividade impede que o utilizador abra qualquer coisa e muitas vezes leva a uma atitude desesperadora: a formatação da unidade removível. A solução do problema não é tão complicada e pode poupar algumas dores de cabeça. Primeiramente, vale salientar que o vírus não apaga nenhum arquivo do pendrive. Esta praga apenas oculta documentos e cria atalhos falsos, por isso, mantenha a calma. Agora que sabemos que os arquivos, em teoria, estão no pendrive, devemos verificar se o problema em questão está relacionado ao vírus. Para averiguar se seus arquivos continuam na unidade, veja se no ícone do pendrive (disponível em “Meu Computador”) o espaço utilizado continua idêntico ao que era anteriormente. Caso o Windows informe que a unidade está vazia, então é possível que o vírus que você pegou
No início eras uma santa Viraste um diabo depois Não tinhas muito futuro Quando conheceste os meus Coloquei-te um honrado sobrenome Uma pessoa boa me parecias ser Pra me sensibilizar mentiste Uma primeira de muitas outras vezes Duas sementes foram plantadas Germinaram e hoje crescem Vivem no meio de tua lama Isso muito me entristece Hão de "te conhecer" no futuro Imunda e putrefata que és Acabastes com alguns sonhos Vives num mundo de fantasias Regado por mentiras e enganos Deslizes, traições e pornografias Telefonemas e SMS que recebias Fostes tu uma excelente atriz Está bem claro no teu DNA Tua lista tem A de atual Tivera B de berro caprino C de Cala fotos e fias E de ESSE e de Engenharia Retirei-me desta lista graças a Deus E ainda passou por F de Fantasia Já dormistes com J de Jotagê? Também já no final um N Onde no H conhecestes Que O veio te desmascarar Montada num MP3 Causando-te embaraço famil
Vento... "In vento" forte É vento em mim Invento um norte É um evento assim Quando não invento, Fico bem atento Em dado momento De invento, sou ventania Há momentos que tento Outros intentos, é agonia Quem sompram os ventos? Em meus novos tempos Agora nesse momento É vento, atento, invento, Intento, alento, É o tempo... Edimarcus Patriota
Cores Vou falar da cores do mal Dos horrores, das dores e dos medos Falar dos segredos... Daquilo que ainda não sei Falar dos espinhos onde pisei Das indiferenças e descrenças De tantas desavenças... Mas também quero falar Das cores do bem Daquilo que me traz um sorriso Da sabedoria, do improviso Dos amigos, nos ou antigos Quero também falar dos castigos Que me fizeram tão bem De mais um dia, do que me arrepia Do que contagia, de quem confia, Que cores são essas? Que vão da escuridão ao raiar do sol, Da vida e da morte, alegria e tristeza Cores que mudam, mas ficam na mente Cores que eu sei somente... Edimarcus Patriota
Teu abraço Um insustentável desejo de te abraçar E nele se agarrar pela noite inteira Feito um nó que não quer desatar Como febres que não passam E nos abraços que se entrelaçam Dos nossos pés ao último fio de cabelo Feito parafuso que insiste em se enrolar... Pelos mesmos caminhos, sem regras Cruzamos nós a linha de chegada Sem vencedor nem vencido Certos de que não há tempo perdido Que a vida, com você, tem sentido. Edimarcus Patriota
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Mãe Numa casinha simples e quase vazia Deu-me a vida e me criou, esta senhora Sempre atenta, seja de noite ou de dia Ainda quando preciso, em qualquer hora Lá esta minha mãe, fortaleza, minha guia Deus te abençoe, sempre e não só agora.
Amar faz bem,  Amar alguém te deixa zen E se você for amado também Amar não importa quem O amor de quem se foi Ou o amor de quem vem O amor nos transforma Nos faz pensar e ir além Se pega na veia, nos detém Ontem, hoje, sempre, amém Edimarcus Patriota
Descomplicado Eu poderia me sentir feio Mas você me faz ser belo Poderia eu me sentir esquálido Mas tu me deixas em forma Eu ainda poderia me sentir chato Mas tu me fazes por tudo sorrir  Poderia também sentir-me amedrontado Mas me sinto um leão ao teu lado Não teria prazer de o céu olhar Hoje o quero te presentear O futuro me parecia sombrio e escuro Me destes uma luz Achava eu tudo complicado Descomplicastes em poucas palavras Edimarcus Patriota
Somos sócios, eu e a solidão Meio a meio, dividimos as tarefas Cada um com suas pressas Sem lucro ou fortuna, sem divisão Temos muito em comum Passos largos, força e imaginação Edimarcus Patriota
Vamos onde eu possa saciar meus apetites Onde possamos caminhar juntos Onde minh'alma toca o inacessível Voando em nós mesmos,  Numa imaginação que beira o impossível Onde te observo de olhos bem fechados Onde a gente sairá da catedral De mãos dadas entre fogos de artifício E cada noite seria o começo de outra Baby, baby, esse lugar é o meu coração. Edimarcus Patriota
À D&L Mesmo quando as folhas  Não mais ao chão caírem Quando não houver mais O colorido da primavera Ou o sol perder o brilho E num caos perder a cor Você não é o amor da minha vida Você é a vida do meu amor Edimarcus Patriota
À D&L Eu conheço o silêncio E o frio que nele existe Conheço a tua falta E a dor que aqui insiste Já nem sei o que quero, o que sou Talvez encontre o que não existe Edimarcus Patriota
O galo canta em compasso solitário Num canto qualquer aqui perto Com olhos bem abertos Não consigo dar fim a esta escuta Que aumenta e parece que o tal galo está chegando ao meu quintal Penso nelas, será isto normal? Vem mais um dia pra se viver, E mais uma noite... Um galo a cantar E renovo por elas, meu tanto querer. Edimarcus Patriota
Tem sentido. Um insustentável desejo de te abraçar E nele se agarrar pela noite inteira Feito um nó que não quer desatar Como febres que não passam E nos abraços que se entrelaçam Dos nossos pés ao último fio de cabelo Feito parafuso que insiste em se enrolar... Pelos mesmos caminhos, sem regras Cruzamos nós a linha de chegada Sem vencedor nem vencido Certos de que não há tempo perdido Que a vida, com você, tem sentido. Edimarcus Patriota
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Os "Rolezinhos" Não dá pra ficar calado Com esse comportamento O Brasil está atrapalhado Com esse novo movimento Em São Paulo, na capital Rolezinhos que ouvimos dizer São coisas de quem afinal? Bandidos ou jovens da Classe C? Será que querem roupas de marca? Ou simplesmente bagunçar? Isso não existe na Dinamarca! Só no Brasil pra variar. O Shopping é para a população Combinam tudo nas redes sociais Entram aos montes e fazem arrastão Deixando em pânico os policiais Mas as lojas são particulares Discriminação não podemos ter Estão destruindo nossos lares Só os políticos não conseguem ver Sinceramente, a coisa tá complicada E não tô vendo nada melhorar Essa juventude tá lascada Não sei onde iremos parar. Edimarcus Patriota