Minh'alma Edimarcus Patriota Alma que te quero bem Amor que te quero além Essa chama que arde Essa voz que me invade Esse tempo que nunca é tarde Sagrado, sangrando em segredo Alma, amor, chama, voz O tempo que cai sobre nós Correndo, voraz e sem medo
Insensato Desejo Edimarcus Patriota Ando querendo te escutar ao telefone Esperando tua chegada sorrindo pra mim Uma carta, uma bilhete no teu nome Será que é tão difícil assim? Teus sinais que não me vem Meus ouvidos querem ouvir tua voz Minha caixa de e-mail que nada tem O céu está se fechando pra nós? Aquele teu andar sensual que não vejo Minhas mãos que procuram tuas curvas Minha boca que insiste em pedir teu beijo Me ensopar e me derramar em tuas chuvas Meu navio quer invadir o teu mar E numa ilha soltar fogos de alegria Uma chance e não apenas um olhar E provar quanto é bom tua magia.
Cores Vou falar da cores do mal Dos horrores, das dores e dos medos Falar dos segredos... Daquilo que ainda não sei Falar dos espinhos onde pisei Das indiferenças e descrenças De tantas desavenças... Mas também quero falar Das cores do bem Daquilo que me traz um sorriso Da sabedoria, do improviso Dos amigos, nos ou antigos Quero também falar dos castigos Que me fizeram tão bem De mais um dia, do que me arrepia Do que contagia, de quem confia, Que cores são essas? Que vão da escuridão ao raiar do sol, Da vida e da morte, alegria e tristeza Cores que mudam, mas ficam na mente Cores que eu sei somente... Edimarcus Patriota
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